Eu já falei e vou repetir! Sim! Se você já deu um pulo no meu fotolog já sabe um pouco sobre este novo post. Mas leia assim mesmo por que aqui contarei mais informações... Só pra você não se perder, a história é a seguinte: o Cala-boca já morreu (pra quem não conhece: ( http://www.cala-bocajamorreu.org.br/) foi convidado a dar uma oficina de rádio para cerca de 300 pessoas como encerramento do I Congresso de Juventude em Lençóis Paulista, interior de São Paulo. Reunimos então 14 bravos entendedores da metodologia Cala-boca já morreu e marcamos de sair no sábado à noite para acompanhar o dia todo de trabalho dos jovens no domingo, quando à tarde entraríamos em cena, a fim de sentir o clima do evento. Acompanhe agora meu diário de bordo improvisado da viagem... Tá meio longo, mas se você não tiver mais o que fazer...
Sábado, 10 de setembro
Cheguei ao Cala-boca por volta das 18h30, atrasada por assuntos da maior importância. Ao descer do carro encontrei meus companheiros de viagem. Lincoln (que não estava na foto no fotolog, ai!), Iolanda, Mariana Moura, Luciana, Antônio, Luna, Lolo, Fernando, Vanessa, Diego e Uirá. Sentamos na calçada a tomar algumas cervejas para enganar o calor daquele começo de noite enquanto esparávamos o Donizete que se uniu à nós em pouco tempo. Partimos então, guiados pelo Benê, motorista muito legal, compreensivo e paciente como vocês poderão constatar, em direção à casa da professora doutoura Princesa do Bananar, vulga Teresa, que completou o grupo.
Agora era pegar a estrada, e que estrada! Não sei se você sabe, mas do Jaguaré até Lençóis Pta são umas 3h30 com direito a vários pedágios... Então, o que fazer ao longo do caminho? CANTAR!!! E como cantamos!!! Eu nem imaginava que tinha tantas músicas diferentes armazenadas na minha cabeça e nem que podia gritar tão alto e cantar por tanto tempo!!! Sem brincadeira, fomos o caminho todo cantando, sem parar. Cantamos de tudo e desenterramos aquela musiquinha do Silvio Santos que usamos até com os atendentes do pedágio...
Finalmente a diversão (visto por alguns como tortura) acabou quando chegamos à cidade. Nos acomodamos no hotel, fomos comer um lanche de trailer (eu ainda estou tentando adivinhar o que tinha lá dentro... não devia ter olhado...) e por fim, cama.
Domingo, 11 de setembro
Bela manhã. Acordamos já às 7h30, tomamos um bom café, cantamos parabéns pra Iolanda, os meninos inventaram de fumar um charuto (blé!), pegamos algumas garrafinhas de água, ganhamos camisetas do evento e fomos pra lá!
Já chegamos "cantando e rodando, cantando e rodando lombardi!" hahahhaa... E fomos conhecer o lugar e acompanhar o início do dia. Era um lugar espaçoso (veja as fotos!) e tinha bastante gente! Enquanto rolava a primeira atividade, eu, Teresa, Donizete, Fernando e Lincoln nos sentamos no refeitório pra decidir quem iria ficar com quem e com quantas pessoas, afinal, a gente estava achando que a oficina era pra 300 pessoas, nós estávamos em 14, sendo que um de nós precisaria estar rodando pelos grupos, o que daria 300 pessoas para serem divididas por 13 facilitadores isso ia dar uns 23, 24 jovens por pessoa, o que é muito! No cala-boca a gente costuma trabalhar em grupos de 10, pra que todos realmente tenham espaço e vez pra falar e dar sua opinião, fica mais tranquilo... Além disso tinha algumas pessoas do nosso grupo que nunca tinham dado oficina e não é legal jogar na mão desse pessoal 24 assim de cara... Estávmos lá matutando como iríamos fazer quando veio a notícia: eram só 220! Ufa! hahaha... Daí sim ficou tranquilo. Deixamos os quatro mais velhos com grupos de 30 (Mari Moura, Luciana, Antônio e Iolanda) e os do cala-boca mesmo ficaram em duplas: Eu e o Uirá, a Vanessa e o Diego, o Lolo e o Lincoln e O Luna e o Fernando, cada um com 25 e o Donizete e a Teresa poderiam rodar entre os grupos.
Já chegamos "cantando e rodando, cantando e rodando lombardi!" hahahhaa... E fomos conhecer o lugar e acompanhar o início do dia. Era um lugar espaçoso (veja as fotos!) e tinha bastante gente! Enquanto rolava a primeira atividade, eu, Teresa, Donizete, Fernando e Lincoln nos sentamos no refeitório pra decidir quem iria ficar com quem e com quantas pessoas, afinal, a gente estava achando que a oficina era pra 300 pessoas, nós estávamos em 14, sendo que um de nós precisaria estar rodando pelos grupos, o que daria 300 pessoas para serem divididas por 13 facilitadores isso ia dar uns 23, 24 jovens por pessoa, o que é muito! No cala-boca a gente costuma trabalhar em grupos de 10, pra que todos realmente tenham espaço e vez pra falar e dar sua opinião, fica mais tranquilo... Além disso tinha algumas pessoas do nosso grupo que nunca tinham dado oficina e não é legal jogar na mão desse pessoal 24 assim de cara... Estávmos lá matutando como iríamos fazer quando veio a notícia: eram só 220! Ufa! hahaha... Daí sim ficou tranquilo. Deixamos os quatro mais velhos com grupos de 30 (Mari Moura, Luciana, Antônio e Iolanda) e os do cala-boca mesmo ficaram em duplas: Eu e o Uirá, a Vanessa e o Diego, o Lolo e o Lincoln e O Luna e o Fernando, cada um com 25 e o Donizete e a Teresa poderiam rodar entre os grupos.
Então pronto! Escolhemos os lugares onde iriamos trabalhar, fomos almoçar (tomamos refrigeirante lençoense!!), até jogamos bocha!! Mas ainda faltava um tempinho antes da gente começar... Me vem então o Donizete pedindo pra que eu faça a fala de abertura apresentando o projeto, dizendo o que ia rolar lá e falando um pouco sobre a metodologia Cala-boca já morreu... Faltava pouco tempo pra começar mas deu pra ficar um pouquinho nervosa antes de falar... Tava todo mundo sentado em fileiras e tinha um palco... Eu ia ter que falar de lá de cima num microfone... mal... Mas o pessoal cantou um pouquinho, dançou um pouquinho, brincamos de pezinho, eu tirei umas fotos e fiquei mais traquila. E olha que legal: na hora que eu fui falar o pessoal se colocou em roda! E que roda! Uma roda de 200 e tantas pessoas... Ufa! Fiquei mais tranquila e foi bem mais fácil falar assim, ainda usei o microfone, mas falei do centro da roda ("falando e rodando, falando e rodando pessoal!! Má oi!!!hahahha) e foi tudo bem, falei direitinho até, só gaguejei um pouquinho...
Agora,vamos pular a parte da bagunça que foi a divisão dos grupos e partir pro trabalho em si. Vou dizer da minha oficina. Foi muito boa! Eu e o Uirá acabamos pegando 23 e rolou uma discussão muito legal sobre rádios comerciais e rádios comunitárias, democratização dos meios e tal. E por fim o tema escolhido pelo grupo foi música. Eles se dividiram em três para cada grupo menor gravar um programa e foi bacana que no início chegou uma menina quietinha que, na hora da divisão dos grupos disse "Não, não quero participar, só vou ver só..." e no final ela acabou sendo uma das âncoras de um programa, foi muito legal...
Depois disso rolou o encerramento com a apresentação de algumas das produções e alguns dos
jovens foram até o microfone falar o que tinham achado... Meu, é muito legal como rapidinho é criado um vínculo forte só pelo jeito como a gente trabalha... No fim, as meninas do meu grupo estavam gritando "Uh! Cala-boca! Uh! Cala-boca!" e também "Uh tia kz! Uh tia kz!" tá bom que o tia é dose, mas é bem legal ver que rola esse vínculo tão rápido.
Saímos de lá direto pra casa... Mas se você pensa que a gente foi domrindo acabado no caminho de volta está enganado!!!! Má, oi!!! Fomos cantando mais forte e mais alto! E só músicas diferentes das da ida!! Hahahaha... Putz a hora que a gente chegou em São Paulo alguém que queria muito ter dormido na viagem solta um "meu, a kz é um ipod completo!" hahahahha.... Me diverti muito!!! Ô pessoalzinho engraçado!!! Demos várias risadas! No dia seguinte estava toda dolorida e rouca, sem agudos... Bom estar assim depois de se divertir tanto....
8 comentários:
Finalmente algo que eu possa comentar.
Bem, Lençóis Paulista surgiu em 1783 com a chegada da 6a Bandeira Oculta de Piracicaba, trazendo morangos e outras frutas frescas.
Infelizmente, Lençóis Paulista é vítima de tornados. O processo de cassação dos direitos giratórios de tais entidades atmosféricas já está correndo, porém devido à lentidão da Justiça Brasileira, não há previsão de chuvas..
Um beijo grande! =*
Ma ói!! Hi Hi...
Muito legal, tia Kz! Agora toma cuidado, porque um ipod ambulante não pode ficar sem voz.
Adorei as fotos.
Canta mais uma, do Baúúú da KZ.
Made in Japan!!!
Beijos
Que delícia ler isso aí!
Eu praticamente consegui ver as coisas que você escreveu, querida!
Fico bem feliz e bem orgulhosa com tudo que vocês aprontaram por lá!!!
Beijo e beijo!
oi tia kz como tua ta essa historia so faltou falar de que teve muitos momentos alcoolicos e momentos emocionantes quando vimos de perto o Claudinei Quirino e as quirinetes, e puxamos o coro com as cala-boquetes (assim recem nomeado pelo Uira as meninas do cala boca) e a camiseta que vc perdeu como se fazia apartir de um barquinho e das vaia para o GAIJIN
(vulgo eu) mas Kz belo diario de bordo bjs baleu a viajem ah hj vai ter umas berjas no cala boca para comemorar hehehehe fernando alcoolatra compulsivo
temos cabraforte2@hotmail.com
eu ainda não li tudo..
parei na parte do almoço de domingo!!
hehehehhehehehe!!
e muitas novidades no post..
comento melhor depois!!
beijos!
meu..
"má que delicia ler seus posts, ooooooooooooooooeeeeeeee!!!"
huehehhehehehhe!!!
sério mesmo!!!
é chegado tal o momento em que esqueço de todas as moléculas, poliedros, atritos, válvulas e por inércia, só por ela, me quedo aqui lenbdo e me divertindo!!!
brigadão!!
e pelo que vi, novidades boas!!!
meu candidato lincoln entrou pro CBJM né!!!!
e os projetos vão de vento em popa!!!
mas ainda tá me devendo um post e fotos especiais de uma data assim, nada nada importante do mes passado!!!
já tá quase fazendo aniversãrio de novo e eu aqui... só pq sou um humilde vestibulando não posso nem ver as fotos???
humpf...
que fique registrado a cobrança!!
adoooooooro-te!!
beijos!
"o felipe vem aí, ô lê ô lê ô lá!!!"
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